LAIR RIBEIRO INFECÇÃO VIRAL talvez eu vá MORRER quero SALVAR VOCÊS
https://youtu.be/TQD35-lJW7o LAIR RIBEIRO INFECÇÃO VIRAL talvez eu vá MORRER quero SALVAR VOCÊS SUA PRESENÇA e sua opinião SEMPRE SERÁ MUITO IMPORTANTE para nós, então, DEIXE SEU COMENTÁRIO, COMPARTILHE e CURTA nossos vídeos para alcançar cada vez mais pessoas ! SE INSCREVA NO CANAL para receber o aviso dos novos vídeos : https://www.youtube.com/channel/UCxN6QDTf14p3eVcxDrLIIsA/?sub_confirmation=1 CRÉDITO : https://ift.tt/L3Gakh MELHORES VÍDEOS DR LAIR https://www.youtube.com/playlist?list=PLvGgBKdGGdiFd8Znh84QSJ8YBBhnicG01 Nesse vídeo polêmico Lair Ribeiro explica sobre imunidade contra vírus e também aborda de maneira clara sobre infecção viral ou virosa : As infecções virais encontram-se entre as principais causas das doenças que se tratam na medicina geral e familiar. Saiba tudo sobre esta condição. Quando os microrganismos invadem o nosso corpo, aderem à célula e multiplicam ocorre uma infecção. Ou seja, há um desequilíbrio entre as defesas do nosso organismo e o agente invasor que pode ser uma bacteria, um fungo, um parasita ou mesmo um vírus. Neste último caso dar-se-á uma infecção viral. Um vírus é um minúsculo organismo infeccioso (muito menor que um fungo ou uma bactéria) que necessita de uma célula viva para se reproduzir. O vírus adere a uma célula, geralmente de um tipo específico e, uma vez dentro dela, liberta o seu ADN ou ARN (que contém a informação necessária para criar novas partículas de vírus) e assume o controlo. No entanto, o que sucede a seguir depende do tipo de vírus e do hospedeiro. Alguns vírus matam as células que infectam. Outros alteram a função celular ao ponto de a mesma perder o controlo sobre a sua divisão normal e tornar-se cancerosa. Outros ainda incorporam uma parte da sua informação genética no ADN da célula hospedeira, mas permanecem inactivos (ou latentes) até que a mesma seja alterada, permitindo então que o vírus emerja de novo. Mas nem sempre os vírus ganham esta "batalha”, pois o organismo possui um número de defesas específicas e não específicas contra os vírus. Por exemplo, as barreiras físicas, como a pele e as membranas mucosas, impedem os invasores (seja os vírus ou outros microrganismos) de chegar facilmente ao interior do corpo. Se um vírus penetrar no nosso corpo, o organismo defende-se através de variedades distintas de glóbulos brancos, como os linfócitos, que são capazes de atacar e destruir as células infectadas. Para além disso, podemos criar imunidade para determinados vírus com a administração de vacinas. Estas são preparadas de forma tal que se assemelhem a um vírus específico (por exemplo da gripe ou do sarampo), para que seja administrado às pessoas sem provocar doença. Em resposta a uma vacina, o organismo aumenta o número de linfócitos, capazes de reconhecer o vírus específico. Desta forma, as vacinas podem produzir imunidade face a um vírus específico. Todavia, por vezes, um vírus altera-se (sofre mutação) para evitar o anticorpo da vacina e, nessa altura, é necessário repetir a vacinação. Por outro lado, é possível adquirir protecção imediata contra uma infecção viral, recebendo uma injecção ou uma infusão de imunoglobulinas. Manifestação clínica da infecção viral A maioria das infecções virais são subclínicas, sugerindo que as defesas do hospedeiro detêm os vírus antes da manifestação dos sintomas da doença. No entanto, a manifestação clínica de uma infecção viral depende de vários factores como a virulência do vírus, a susceptibilidade do hospedeiro, os efeitos de substâncias bioquímicas geradas a partir da interacção vírus-célula e das reacções inflamatórias e imunológicas resultantes dessa interacção. Infecções agudas O termo infecção aguda indica a produção rápida de vírus seguida da resolução e eliminação rápida da infecção pelo hospedeiro. Infecções persistentes Ao contrário das infecções agudas, as infecções persistentes não são eliminadas rapidamente e as partículas virais ou produtos virais continuam a ser produzidos por longos períodos. As partículas infecciosas podem ser produzidas continua ou intermitentemente por meses ou anos. Existem três tipos de infecções persistentes: - Infecção crónica - Infecção de evolução lenta - Infecções latentes Infecção Trata-se do conflito entre os mecanismos de defesa do hospedeiro e a capacidade de agressão intrínseca do microrganismo, levando à implantação, crescimento e multiplicação deste no organismo do hospedeiro, causando algum tipo de prejuízo. 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